sábado, 8 de dezembro de 2018

As justiceiras alcoviteiras

Agora que a emancipação feminina alcançou um patamar que antes só conseguia alcançar quem chegava ao disco de platina, isto é, tornou-se mais libertina que uma serpente viperina, gerando uma corrente de eventos, uma cadeia de acontecimentos mais explosiva que nitroglicerina, há que referir que este não é ainda o seu apogeu, o limite é o céu e quando isto abanar vai ser pior que gelatina.
Mas há uma estirpe de amazonas, algumas delas boazonas, outras grandes vacarronas, que procuram definir com os seus diplomas a realidade que tu tomas por certa, raramente da forma mais correcta, mas isso não as afecta, tomam-se por gente selecta, o que interessa é que normalmente é abjecta, não é preciso ser asceta, é como aquela do estafeta que escrevia e já era poeta, mas não passava de um prosador da treta.
A justiça está nas mãos de quem procura, a comunicação de quem divulga, mas aqui quem divulgou foi a justiça, e é a comunicação que julga. Boa história para o outro levar às tardes da Júlia. E se a Judite desconfia, ui, lá se vai a paz pública...


Afinal a Justiça Portuguesa é p quê? O Ministério Público é uma anedota? Esta procuradora é uma comédia? O que está a escapar aqui?!
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