quarta-feira, 21 de novembro de 2018

A procuradora que (não) achava

Se no compêndio anterior abordámos o mundo secreto da reprodução dos críptidos, trataremos neste da reprodução de excertos de interrogatórios causídicos, nomeadamente relacionados com o ataque à Academia de Alcochete, divulgadas pelo canal que já lá estava nesse dia, e que ocupa ainda o Ministério Público na tentativa de compor o ramalhete, não confundir com aquele palacete da obra de Eça de Queirós, que antes de escrever os Maias já sabia tal como nós, que os Maias foram uma civilização simultaneamente fascinante e atroz, aliás como todas as outras, incluindo esta que herdámos dos nossos egrégios avós, e tinham um calendário que não dava pontos sem nós.
Entrando num novo patamar da surrealidade, sem qualquer espécie de vertente lúdica, ficámos a conhecer os métodos e a forma operativa da autoridade pública, na pessoa de uma procuradora que mais parece uma diva, tal a tortura auditiva e a leviandade argumentativa com que abusa.
Como o mundo não está para amélias e favorece os colaboracionistas, a doutora Cândida Vilar gosta de apertar com os arguidos até os fazer calar, ou tornarem-se delatores de acordo com os cartilheiros guionistas, e as suas cantigas serem revistas para que coincidam com as "pistas" que interessa (a)gravar, nem que sejam falsetes de opereta composta por degustadores de croquettes e caviar.
Pobre daquele que não afina com o diapasão da criatura, nem sabe a letra... e não pensem que uma banshee maluca não pode um dia ir à vossa procura, que é só conversa da treta...


Surreal. São assim os interrogatórios nos tribunais portugueses? Medo!!!
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Interrogatório ao Nuno Torres.
“Quem perdeu a vida foi o Rui Patrício?!”
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Paulo Andrade a desmontar a tese do "Façam o que quiserem aos jogadores". Contradição mais do que evidente.

(Retirado da página do face Chosé Mourinho)
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