Diaby andava para ali a correr sem resistência, a bola chegava-lhe ele levava-a e lá se ia intrometer na sua inocência, rematava contra a defesa ou para a assistência, agredindo-a só de o ver, talvez tentando impedi-la de adormecer, individualizando tanto que por vezes chegou a doer.
Houve uma boa ocasião, depois de um contra-ataque sempre em progressão onde a bola foi de lateral a lateral, passando por Bas Dost, e novamente a atravessá-lo cruzada por Gaspar, tão alta que não a pôde alcançar, sobrante para Nani atrás tentar marcar, um remate cruzado rasante que Felipe acabou por interceptar.
O dragão? Estava a coçá-lo. Até ao jogo chegar ao intervalo (onde pensei se não seria melhor abandoná-lo), o único remate à baliza, como um cavalo que mora sozinho na cavalariça, daquele que nestes jogos está lá e desperdiça e nos outros é um regalo, chiça!, mais parece o Postiga ou uma figura postiça, resultou duma incursão de Jefferson no corredor lateral que deixou Corona a ler e depois passou como deve ser para um Holandês Aterrador nestes desafios a doer, que fez um passe para Casillas que só teve de o recolher.
Com uma 1.ª metade tão secante, a pausa foi deveras revigorante, e já só restando falar do 2.º tempo, aproveito para a homenagear, talvez o melhor momento.
Como vês, fica para amanhã a parte III.
INTERVALO | Sporting 0 – 0 Porto
O que vai faltando em remates à baliza vai sobrando em faltas e cartões (4 amarelos), finda uma 1ª parte pobre #LigaNOS #SCPFCP #DiaDeSporting #FCPorto
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