https:
//www.youtube.com/watch?v=9PsxeOkBOkc
Ao contrário de ti, proto-nazi, eu estou sempre aqui. Não trago um exército porque chego bem para eles e para ti. Não promovo armamento, quando muito um bom Chilí. Demonstro que o monstro és tu, papas muito mas não papas Nestum, és uma concha vazia da propaganda, já cada palavra minha é como a alfazema/lavanda, tu é que decides não é o juiz sobre a Lenda, Lavadeiras é o meu estilo, petiz, evitas passar por mim no peristilo, aquilo que tu sabes já eu registei no livro, errradicas-me para não teres de aguentar o meu estilo, tive como Professor o grande arquitecto Manuel Tainha, que caiu como tu cais, cai o tecto, eu e a minha Rainha, o Paulinho indica com o indicador o cerebelo, é ali que está o ouro que não mora no Restelo, é bom sinal se não fores careca e tiveres pêlo, ser «monocelha» como eu e o Rasputine é melhor que não valer um pintelho, tenho telhas no telhado e chapa de zinco no telheiro, trinco no postigo e o ferrolho é como digo, eu meto-te aqui álbuns do arco da velha e tu és velho, na verdade dois olhos têm dois sobrolhos e duas sobrancelhas, mas as Capazes já não podiam falar do tamanho das Orelhas, se eu for ao pé delas acaba-se o dédalo...
Sem comentários:
Enviar um comentário