Abundante era o serviço de tachos, havia de tudo a rodos, até bobos, à mesa não lhes dava fraqueza, ali até (os) comiam todos, e não havia cá roubos a impedir cada croquette a deglutir, nada esbarrava na barra e não faltava garra(fa) para consumir (mas golos só nos copos, penaltis e livres directos - só pedir).
Por tanto, a confraria da restauração reunia-se com a guilda do avental em qualquer ocasião, por exemplo para homenagear o interino Presidente do período de transição (desta não foi o Zé do Catering intestino o homem do panelão), que entrou para a Sporting SAD quando entrou no Clube a Comissão de Gestão, Sousa Cintra, o anão, porque ora diz assim ora não faz questão (e há quem diga que é duende, pois ora está desapontado ora está contente), que bate-se agora nas entrevistas que com ele o Clube estava arrumado a la carte e (o kart) andava nas pistas.
E nos entretantos ia o Manuel dos Tachos Fernandes, comendo palha e o q houver entre o Ti Jacinto e Abrantes Mendes? (Minto!) e outros ruminantes diferentes, não sei se o Fernando Mendes (Repito!), lendo o menu e o guião meio entredentes, passando em mão as batatas quentes, o homem que conseguiu andar sempre na redondeza da equação, intérprete da mística futebolística, desafiando qualquer probabilística, deixando para outros a logística, sempre no limbo da estatística algures entre o scouting, o futebol profissional e o futebol de formação, e muitas horas desgastantes a descair-se na televisão, fosse qual fosse a estação ou direcção.
Verdes pastos e tão pouco secos, mas tão fartos de velhos papo-secos e carcaças que nunca ficam gastas, que qualquer dia voltam a arder, e depois vão pastar a multidão para mais pasta (lhes) comer.
Jantar de homenagem a Sousa Cintra, ex-presidente interino da Sporting SAD (22.10.2018) |
Correu bem a homenagem? Há notícias sobre a mesma?
Segundo consta foi muito bonita.
A Tânia Laranjo abriu os discursos e pôs a sala em êxtase.
O orelhas mandou um mail, cuja leitura, a cargo de um funcionário judicial, comoveu todos os presentes.,
Álvaro Sobrinho chegou de paraquedas, porque o jacto particular não conseguiu devido ao nevoeiro aterrar em Tires, e foi recebido com glamour.
Marta Soares declarou que, na sua democracia, ainda está em funções como PMAG
O Manuel Fernandes fartou-se de chorar. O filho e o Presumo só olhavam pró relógio
O Prof. Peseiro deu uma lição sobre as regras da utilização dos jogadores na taça da liga e na taça de Portugal, enquanto rasgava a formação e o presidente do Portimonense assentia com a cabeça. "Já passou"
O Torres Pereira e o Ricciardi fumaram o cachimbo da paz e dançaram o Kumbaya.
Depois de distribuir sovas, Madeira Rodrigues desistiu de jantar.
Como a noite ia avançada, o Bruno Fernandes teve uma sessão de suores frios e o Battaglia de sensação de chapadas.
O Bas Dost mandou um vídeo do centro de saúde da Terrugem, para onde se dirigiu para tentar debelar a lesão que o atormenta há meses, uma vez que os médicos da clínica do Fivelas são uns incompetentes.
Os empresários destes rescisores mandavam sms dos destinos paradisíacos onde se encontram a gozar reformas douradas.
Entretanto, nem as tochas que lhe caíam em cima impediam Rui Franguício de continuar a bater punhetas atrás de punhetas.
Diogo Oralho, Henrique Monteiro e Daniel Oliveira apresentaram um bonito espectáculo de variedades, onde Vítor Espadinha foi a principal figura.
Abrantes Mendes explicava a João Duque como se consegue fazer olhinhos a duas gajas em simultâneo.
Dada Penca de Carvalho, Ritinha Garcia Pereira e Madalena Zenha, chiquérrimas como sempre, transportaram o bolo, um tronco de chocolate verde, de onde saiu o palhaço de serviço, vindo propositadamente do Dubai, rindo-se muito enquanto agitava freneticamente a cabeça, os membros e as pernas.
A este bonito momento, todos formaram um comboio, que, depois de passar por Braga, Portimão, Loures e barracos de carnide, se antevê ter muitas mais paragens, antes de chegar ao (Casa do) Marquês
ai manel, manel, no que tu te tornaste outra vez
agora é, se a equipa joga mal e se assobiam - coisa que fazem desde que me lembro de estar vivo - são encomendas?!
se assobiam são ordens do @BrunodC72 para assobiarem a equipa se jogarem mal?...
Vou encomendar duzentos gramas de assobios para quinta contra o Arsenal
De facto, Manuel Fernandes é um dos maiores símbolos do Spor71ng
Capaz do melhor e do pior.
1- Foi um dos meus ídolos de infância. Por acaso, até preferia o Jordão, depois do Fraguito, claro.
Mas, sim, era um enorme avançado, um capitão, com momentos únicos
2- Regressa como adjunto, numa equipa técnica e com um plantel entusiasmante, cujo trabalho foi interrompido de forma absurda... pelo Cintra!
Eram tempos de circo.
Despedia-se Robson, na qualidade de líder do campeonato. O ex-capitão e o tradutor também iam de carrinho.
Foi uma das decisões mais absurdas, um dos maiores tiros no pé que me lembro neste clube autofágico. Se o suicídio de 2018 teve muitos responsáveis, aquele teve um único: Sousa Cintra.
E aí foi a doer!
Não houve agressões, mas houve um activo que acabou numa cadeira de rodas
Só ignorantes ou gente com amnésia pode dizer que os tempos recentes foram os mais negros.
Já nem falo do treinador despedido pelo Cintra acabar a festejar o título em pleno Alvalade no ano seguinte...
3- Ainda treinou o Sporting, em condições difíceis, acabando escorraçado.
Eram os tempos dos doutores e engenheiros e o Manel era da plebe, natural de Sarilhos Grandes...
4- A partir daí foi sempre a descer mais.
Sempre com as piores companhias, a tentar usar um estatuto que não tem, a deixar que o usem.
Em 2011, no dia das eleições, pavoneava-se em Alvalade ao lado de Pereira Cristóvão...
5- Actualmente é uma das maiores vergonhas do clube.
Como comentador, é um boneco, que continua a ser usado.
Vê-lo hoje dá-me vontade de chorar.
Ouvi-lo é perceber o beco sem saída em que o Sporting se encontra.
Que miséria! Que vergonha!
Como é possível descer tão baixo?
Capaz do melhor e do pior.
1- Foi um dos meus ídolos de infância. Por acaso, até preferia o Jordão, depois do Fraguito, claro.
Mas, sim, era um enorme avançado, um capitão, com momentos únicos
2- Regressa como adjunto, numa equipa técnica e com um plantel entusiasmante, cujo trabalho foi interrompido de forma absurda... pelo Cintra!
Eram tempos de circo.
Despedia-se Robson, na qualidade de líder do campeonato. O ex-capitão e o tradutor também iam de carrinho.
Foi uma das decisões mais absurdas, um dos maiores tiros no pé que me lembro neste clube autofágico. Se o suicídio de 2018 teve muitos responsáveis, aquele teve um único: Sousa Cintra.
E aí foi a doer!
Não houve agressões, mas houve um activo que acabou numa cadeira de rodas
Só ignorantes ou gente com amnésia pode dizer que os tempos recentes foram os mais negros.
Já nem falo do treinador despedido pelo Cintra acabar a festejar o título em pleno Alvalade no ano seguinte...
3- Ainda treinou o Sporting, em condições difíceis, acabando escorraçado.
Eram os tempos dos doutores e engenheiros e o Manel era da plebe, natural de Sarilhos Grandes...
4- A partir daí foi sempre a descer mais.
Sempre com as piores companhias, a tentar usar um estatuto que não tem, a deixar que o usem.
Em 2011, no dia das eleições, pavoneava-se em Alvalade ao lado de Pereira Cristóvão...
5- Actualmente é uma das maiores vergonhas do clube.
Como comentador, é um boneco, que continua a ser usado.
Vê-lo hoje dá-me vontade de chorar.
Ouvi-lo é perceber o beco sem saída em que o Sporting se encontra.
Que miséria! Que vergonha!
Como é possível descer tão baixo?
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