terça-feira, 16 de outubro de 2018

A paixão do(s) ogre(s)

Todos sabemos que existem ligeiras criaturas e outras da pesada, umas inofensivas e outras temíveis capazes das mais infames diabruras, mesmo que com mãos cheias de nada, fazendo-se passar por verosímeis enquanto fazem bluffs com as suas cartadas.
Não falamos de Dungeons & Dragons, nem das Aventuras Fantásticas, tampouco estamos aqui a jogar cartas mágicas do Magic the Gathering - e também ainda não é hoje que vamos abordar os cozinhados do Zé do Catering.
Hoje falamos do terrível ogre que almejava saber o que a Lei não lhe permite, sabemos que anda por aí uma numerosa clique, alimentada pelo negócio da clubite, que quer jogar em vários tabuleiros, e se sentem ainda mais potentes, têm as costas largas e quentes, muitos dinheiros, isto porque passam a vida enquistando-se nos centros de decisão, controlando vários mensageiros, jornaleiros e paineleiros, ou seja, os centros de opinião e comunicação, exercendo o seu poder quase absoluto (assim julgam) com enorme paixão e ávida sofreguidão. Não sai barato não, já pensaram no que requerem só de alimentação?
Chamando cobarde a quem se defende e expõe a verdade sozinho contra hordas de canalhas, dando a cara o responsável pela comunicação da actual direcção do Novo Sporting para defender a lei dos Metralhas, não se percebe afinal a estirpe destas gentes prepotentes, que ainda se arrogam no direito de intimidar e perseguir aos magotes os dissidentes, porque Mr. C ou Artista D. expuseram, eles sim, o modus operandi destas gentalhas?
E foi num tribunal da Califórnia, que pensaram que seria mais uma cornucópia do sistema judicial português, onde a lei se aplica à vontade do freguês mais abastado, e da plutocracia cleptomaníaca e criminosa do poder instalado, que manipula a democracia para que pingue sempre do seu lado, que a Justiça por linhas tortas se fez, e mandou o(s) ogre(s) aziado(s) ficar(em) calado(s), desta vez.

A caminho da Califórnia
Vai um clube aos trambolhões
Os ogres vão lá dentro
E atrelados, os lampiões.

Oh Luís, se eu fosse como tu
Bebia a coca-cola
E não misturava rum.






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