quarta-feira, 8 de fevereiro de 2023

Os reis da Pategónia

No fórum dos situacionistas há plêiades de especialistas, mestres de História que debitam estórias de propagandistas, tríades de xenófobos acobertados e assumidos racistas, moderadores sem memória que recusam olhar para as pistas, tal a cegueira ideológica e as falhas de mnemónica dos protagonistas. O que outrora foi, por vezes, um fórum de teses alternativas, é agora um antro de marés-vivas de merdum, reses de tones sem bom senso ou sequer comum, um quórum de retrógrados que nem no tempo dos Flintstones.

Quando os navegadores dos 7 mares chegaram a terras da América austral e encontraram a população local, autóctones de tamanho de corpo e presuntos colossal, deram-lhes o nome de Patagónia; agora ao navegar pelo «submundo das internetes», assim que chegamos àquele sítio nauseabundo sem retretes, e damos de frente com tanto comentário imundo de gente sem mundo, por muitas viagens que façam em fretes e tenham linhagens semi-croquettes, é bom de ver que a única coisa superlativa é a estupidez viva dos pategos de fundo.

Alguns estão tão habituados a levantar falso testemunho (e generalizações levadas ao absurdo por ódio e défice cognitivo profundo) que até defendem que o mal vem do óbice de quem defende alguém contra todos e contra tudo, sabendo que não foi ele o pesudo que deixou as pegadas das suas patas sujas no arraial do Entrudo.






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