Já o outro idiota dizia que os Azov (e não só) estavam a defender os nossos valores e a democracia, e o sol negro era um símbolo antigo, uma alegoria... isto no mundo da Popota, da Leopoldina... da fantasia!
Aqui já os propagandistas proto-nazi-fascistas não falam de política identitária, quando o (ultra) nacionalismo (que não é exclusivo ucraniano, russo ou de qualquer povo nativo) sempre foi a primeira e a mais primária forma de pôr a pastar qualquer manipulável alimária, e a ruminar influenciável a sua ideologia rácica (racista), segregacionista e sectária, origem de inumerável belicosidade, crueldade e mortandade secular sem igualha - "aqui d'El Rey, «vai ficar tudo bem», há que pôr a marchar esta maralha refractária, ao som da banda da guerra imperiosa e totalitária! Ou então de joelhos, estes fedelhos, para uma imperial ou uma sucção mamária!" - taras de maricons fardados e engalanados, sado-masoquistas niilistas inveterados, parasitas carreiristas nos estados enquistados, nazilhas acobardados que só são maus armados, em alcateia, contra os indefesos e frente a uma plateia de pategos e otários!
Mais depressa se apanha um mentiroso que um coxo, daí mentirem tanto, para tentarem adiar ao máximo o colapso do seu mundo paralelo capcioso, tão malcheiroso que só pode ter saído não do cérebro mas do intestino grosso.
E o prémio do Bronco do Entrudo vai para (oh Evaristo, censura-m'isto!):
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