segunda-feira, 22 de abril de 2019

Chavascal Pasc(o)al

O Pascoal é um bom chaval, pessoa simples e anónima, cidadão comum de Portugal, mascara-se de matrafona no Carnaval, espanta qualquer praga mortal na quadra homónima, onde evita últimas ceias e é mais frugal, veste-se de Pai Natal na Consoada e vai passar o Ano Novo ao Funchal para ver a noite iluminada, e no Verão vai a muito festival, além de ser treinador de bancada e opinador internacional.
Isto para dizer que o Pascoal é um ser nada banal, pois até ele consegue ver do alto do seu pedestal que o Novo Sporting é um autêntico arraial, ou, se não houver croquette na (quer)messe oficial, antes folar, ovos e bacalhau, um sempre apetitoso Chavascal Pascal.



Este é o primeiro parágrafo do comentário de Carlos Vieira à análise às contas do Sporting pela Baker Tilly.

E conclui com uma observação pertinente: o custo que teria a análise (100 mil euros).

Alguém sabe quanto custou ao clube o trabalho da Baker Tilly?
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quer dizer que um clube desportivo andou este tempo todo a utilizar dinheiro para pagar a desportistas?
Muito pior que isso! Pagou a desportistas e estes em troca conquistaram títulos! Títulos! Uma vergonha, onde já se viu uma coisa destas!?
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Ainda há duas semanas toquei neste ponto: a cláusula de rescisão de Bruno Fernandes foi de 100 milhões em tempos, mas, actualmente, é de 35.

Bem me parecia que aquela história de "não vou ganhar nada com o novo contrato" trazia água no bico.
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