sábado, 27 de outubro de 2018

O Silêncio dos Neo-exigentes

Outrora exaltados e intransigentes, carentes do(s) seu(s) Novo(s) Sporting ausentes ou inexistentes, revoltados contra o Ex-Presidente e os dirigentes associados, a mudança de estação, chegando o Outono e indo-se o Verão, e ainda antes, duas vezes, da própria direcção, com novo(s) Presidente(s), trouxe outra versão dos neo-exigentes, desde a AG Destitutiva diferentes e doravante menos presentes.
Agora não exigem tanto, contentam-se com ir andando, ter muita saúde, e deixar para trás tudo, o lastro do passado, que estava podre e acabado, que querem ultrapassado de vez em 1,2, 3, (macaquinho do chinês), enquanto vão tocando o reportório de alaúde e a cantiga do talude a pique, que vai dar a um dique, pelas bandas sonoras do canal de Hollywood, filmes a dar música ao miúdo e ao graúdo, como orquestras cacofónicas a tocar no Titanic, icebergs na barragem de Cahora Bassa em Moçambique, sereias que cantam no caminho para Ítaca, caras de poker daltónicas e bluffs à Maverick, obcecados pelo DJ coreano gordo louco(s) como o capitão Ahab pela Moby Dick, e assim vão destilando fel no alambique semi-oculto pelo tabique, pensando que têm mel por ser VIP.
É assim que se ouve agora que tudo o que o Leão não devora é porque não lhe cabe na boca, ora onde é que já se viu o rei da selva caçar caça grossa, ideia louca, às vezes até maior que um vagão, uma carroça ou um camião, coisa pouca, ou um camelo só com uma bossa, provavelmente um dromedário, ou um caimão d'água insossa, que o crocodilo de tanto chorar está na fossa, e é assim que agora se relativiza a sucessão de insucessos no calendário, e que se quer fazer um sócio de otário, só com palavras doces do dicionário, sendo as amargas destinadas à cartilha que não tinha contraditório, enfiadas pela goela e em supositório, qual anti-inflamatório administrado de modo compulsório, diarreia que dá vontade de ir ao gregório, propaganda barata de qualquer sociopata de armário ou psicopata de escritório que quer assistir ao teu velório quando passas pelo vomitório.
Mas como o tempo não volta para trás, talvez nem as exigências que se fazia e agora já não se faz, é inglório pedir a quem as fez (mesmo que fossem só dois ou três atrás de PC's), que agora seja mais capaz, já que na classificação das provas o Clube deu um passo ou dois atrás.
Os problemas terão tendência para se agravar pela inacção, mais ainda por uma acção desprovida de pensamento (auto) crítico, ou baseada na recalcitração do produto mediático, corrosivo e tóxico como ácido sulfúrico e muriático, mas imagine-se o que fariam se fosse o Levítico, ou o Calvário passado ao seu lado, tipo banho de ácido clorídrico derramado, que mais parecia a balcanização no Adriático, não me venham impingir #União de plástico de supermercado, que não descansaram até nada haver para ser protestado, até a golpada resultar num golpe de estado, e qualquer epifenómeno foi pretexto para Bruno de Carvalho ser contestado.


    Depois dos elogios de Guerra ao Novo Sporting, só faltavam os elogios de Brás a Peseiro...



    E é isto. 

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    A Última Profecia (?)

    Só os Pategos querem a Guerra

    Nem no Natal os Pategos mais Pategos, dos Javardos mais Javardos, se desmarcam do seu chavascal (os porcos)... Bom Natal, pategada estúpida ...

    Mais Manás