terça-feira, 29 de outubro de 2019

Do Condado a Alvalade

Depois do desnorte apresentado pelos noruegueses em Alvalade, altos cepos burgueses do clube do burgo rosado, eis pois que do norte deste país à beira-mar plantado, vieram os habituais fregueses, os Afonsinhos do Condado, como é hábito todos de branco equipados, garbosos conquistadores do castelo assombrado, onde os que lá vão consta que são maltratados, e que até podiam logo ao início ter marcado, não tivessem Almeida e Bonatini, soltos ao primeiro poste, mutuamente se atrapalhado.
No seguimento, o Sporting num bom momento, Bruno Fernandes combinou com Vietto que abriu na direita, onde Rosier subiu e viu o capitão à espreita, cruzando para um remate em habilidade de calcanhar, a deixar a bola por entre as pernas passar, direitinho para as mãos de Miguel Silva, a segurar.
Não que houvesse um grande domínio, notava-se maior clareza no escrutínio, apesar de Jesé rematar contra um estorninho, e o Guimarães não estar desinibido nem tímido, a atacar mas sem causar desequilíbrio, quando o jogo do Sporting entrava em declínio.
Eis que uma recuperação de bola à saída da grande-área permitiu uma transição rápida, a sobrar para Vietto que correu sem oposição, vendo Jesé adiantado a fugir à marcação, passando-lhe a bola em regular posição, onde à entrada do último terço, deixou para trás a defesa do berço, e na passada perante Miguel Silva o deixou no solo, para com a baliza escancarada fazer o golo. O primeiro tento do artista de variedades foi comemorado efusivamente, mas já lá vamos sem ansiedades, que o Reggaeton foi mais à frente.
Ainda mal se refazia a equipa surpreendida, Vietto disputou e conquistou a bola dividida do lado esquerdo, com espaço para se chegar para dentro, e chegando-se então ao centro passou por ele Acuña liberto, saiu mais um passe medido no tempo certo, com uma combinação entre argentinos a resultar noutro golo perfeito, outra vez com o guardião a ficar no chão desfeito. Sentia-se então que o resultado estava feito.
Como se nada tivesse mudado drasticamente, o Vitória continuava a jogar para a frente, com Lucas Evangelista sempre a tentar criar algo diferente, e Davidson a chutar de fora e de rompante, sempre que invadia o espaço da frente, com um primeiro remate rasante à base do poste, e o Sporting remetido a defender, expectante, e a sair para o ataque em velocidade ou à coca do erro. Assim foi o jogo andando até o 1.º tempo dar o berro.
Quando recomeçou a contenda, a equipa da casa não quis montar a tenda, e procurou inverter a tendência, mas não Artur Soares Dias sua eminência, para marcar penalti a favor do Sporting só por deferência, e a verdade é que o cotovelo de Miguel Silva foi fazer uma visita ao olho do Bruno Fernandes enquanto caía.
O jogo voltou a ser assumido pelos visitantes, e devagar, devagarinho levaram a água ao seu moínho, João Teixeira fresquinho tabelou com Evangelista, que colocou em Davidson dentro da área à vista, este rodou sobre Coates e cruzou, com Acuña no último momento a oferecer a Bonatini o golo, Renan caído e traído, ultrapassado e batido.
O que se seguiu não foi bonito, Vietto saiu e entrou o Cristianito Borja, por minutos andou o leão aflito, o Vitória deu o litro com o golo na forja,  Davidson disparou de fora mas Renan defendeu e evitou mais atrito.
Vendo-se em apuros, Silas trocou os avançados-centro puros, isto é, entrou Luiz Phellype por Jesé, e mal o fez voltou o Sporting a marcar outra vez, bola parada centrada para a entrada de Coates, que à primeira passou de cabeça ao guarda-redes, mas como este não segurou e devolveu, ele continuou e o pé meteu antes que ele lá fosse com a mão, resultado, mais uma vez Miguel Silva no chão, e o uruguaio de volta aos golos sem ser em contra-mão.
Davidson não se dava por vencido, tentou de novo um tiro destemido, mas o projéctil sobrevoou o alvo definido. Apareceu novamente a executar na área um cabeceamento, demasiado cruzado e sem aproveitamento.
O jogo prosseguiu mas o resultado estava feito, a equipa de Ivo Vieira expôs-se e pôs-se a jeito, e Silas estava tão satisfeito que promoveu a estreia de Rodrigo Fernandes, para jogar os últimos intantes, q.b. agonizantes.
Concluindo e resumindo a moral da história, ganhou o Sporting, tentou o Vitória.

⏰ INTERVALO | Sporting 2 – 0 Vitória SC

Vietto soltou o "arsenal" de assistências para cima dos "conquistadores", na 1ª parte

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🇵🇹 FINAL | Sporting 🆚 Vitória SC

🦁 regressa às vitórias caseiras no campeonato e ultrapassa "conquistadores" na classificação, no jogo com menos faltas da 19/20, até ao momento 👍

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Atropelados pelo SLB na Supertaça. Humilhados dentro e fora do campo por uma equipa da 3a divisão na Taça de Portugal. Praticamente com pé e meio fora da Taça da Liga e a uns incríveis 7 pontos dos rivais à 8a jornada da Liga. Apesar de tudo isto há festa. Mediocridade absoluta.
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domingo, 27 de outubro de 2019

Cepos do burgo rosado

Depois do insólito e humilhante desfecho na Taça, pensando a direcção que se desembaraçava, deu o acólito às claques ordem de despejo de sua casa, atribuindo-lhes responsabilidades por mais essa desgraça, como quem segurava a batata quente e a passa, enquanto na secretaria da Federação fazia pirraça, a situação suspirava "ai se o recurso passa", para ver o Alverca eliminado sem nenhuma graça, por causa de um aluado, que jogou, marcou e não podia ter jogado - tudo isto fez na raça, mas o recurso foi arquivado, a vergonha já não se ultrapassa, deu-se o assunto por encerrado.
Como o que não tem remédio está então remediado, o clima de perseguição foi oficializado, os unidos da cisão o plano têm executado, as manobras de diversão são o seu predicado, primeiro com a cessação do protocolo unilateral, a seguir com restrições de apoio visual, gameboxes canceladas mas convites à discrição, censura sonora a abafar manifestação vocal, e agora a expulsão e perímetro de interdição zonal.
A competição nesta quinta-feira, como é mais habitual, era a Liga Europeia e não a Taça de Portugal, e vieram eles da Noruega o país do bacalhau, vestidos de cor-de-rosa como o anterior rival, menos habilidosos na prática do futebol, se bem que os verde-e-brancos penaram por igual.
Escaldado pelo onze escalado para o jogo no Ribatejo, Silas não foi poupado e alterou todo o defensivo eixo, exceptuando Rosier, entrando Coates e Mathieu e saindo Neto e Ilori, recuando Acuña e à frente Vietto, Reinan na área senhor do ceptro, o meio-campo com Doumbia e Wendel, com Bolasie do lado direito, Bruno Fernandes atrás de Luiz ao centro.
Após um período inicial de futebol aos solavancos, sem grandes iniciativas ou jogadas colectivas mas alguns mancos, voltou a acertar na barra de livre directo Bruno Fernandes, como fizera uma semana antes, e logo Acuña centrou para Vietto, que mergulhou a fazer lembrar João Pinto, mas o guardião norueguês estirou-se e o golpe de cabeça desfez. Um penalti ficou por marcar, quando Luiz cabeceou cruzado, a bola cortada por um braço esticado, mas também o árbitro tem direito a gostar de bagaço ou ser mais um falhado. Foram os momentos mais perigosos do ataque leonino, em que não foi por azelhice ou por falta de tino, nisso os visitantes lideraram o caminho, Akintola no meio com espaço rematou mal e fraquinho, e por pouco de canto não saiu auto-golo com carimbo, Coates cortou o esférico contra Doumbiazinho, no ressalto foi bater na arquitrave do pórtico, antes de picar no solo com mais que um nórdico a galá-la e ele alçar do pé e da baliza exposta afastá-la.
Perdendo-se o fulgor até chegar o intervalo, o 2.º tempo foi mais atabalhoado e ralo, Mathieu tentou marcar de livre mas saiu ao lado.
Já vi jogos de cães no circo com melhor futebol, aqueles falhanços à boca da baliza só podem ser de troll, o Coates falhou o corte e estava um sozinho depois dele, pior só o Bolasie e o seu excêntrico golo, que deflectiu no central e o guarda-redes tocou mas não evitou o selo.
Até ao final desperdiçaram outra ocasião fatal, com um remate de cabeça demasiado diagonal, resultado de um canto bastante bem marcado, com Renan especado e o pessoal a ver passar ao lado. Mesmo a acabar tentaram ainda marcar, num remate de fora colocado, que foi pelo brasileiro a 2 tempos travado, num último assalto já desesperado.
Seguem-se no batatal de Alvalade os Afonsinhos do Condado, onde já por duas vezes veio ganhar o Rio Ave, uma para o campeonato tal como o Famalicão, que defenderá a liderança no mesmo dia no Dragão. Quanto aos cepos do burgo cor-de-rosa, vencidos cá numa partida embrulhada e rançosa, uma vez que não tiveram jeito para marcar, veremos se lá será neles que a cabeça os leões irão colocar.

Envergonhados no campo, perdemos a dignidade ao partirmos para cima de um clube da 3a divisão e acabamos humilhados com a decisão na secretaria. O que vale é que o "Sporting já não é motivo de chacota", como diz o "Doutor Coragem"...
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É desta forma que os sócios do Sporting são tratados na sua própria casa. Quo vadis, @Sporting_CP?
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quinta-feira, 24 de outubro de 2019

Os dias do fim

Na passada (e mal-fadada) quinta-feira, desgraçada que começa a ser rotineira, na aguardada primeira ronda da Taça (e derradeira), foi um Novo Sporting sem raça (e Miguel Luís com a braçadeira) ao estádio do FC Alverca, e o que se amanhou não foi uma grande perca, se alguém pescou algo não foi Silas, o careca, aquilo foi sim uma enorme perda, faz 70 anos que não acontecia, eliminação perante equipa da 3.ª divisão com categoria, pode-se mesmo dizer que foi uma pescaria de merda, houve sim festa bravia na lezíria, e na sequência a partida de uma lenda, pessoa maior que a vida, na pintura senhor da tela, no relvado a Gazela de Benguela, Rui Jordão uma figura discreta e reconhecida.
Com uma entrada confiante digna de tomba-gigante, como fazem os touros ribatejanos a montante, perturbou e agitou a equipa visitante, a defesa nova nervosa e titubeante, ainda assim a que primeiro rematou à tangente, com Luiz Phellype a finalizar mal mas elegante, ou o remate cruzado ao lado de Borja distante, culminando na defesa em voo de Bravim a remate de Vietto.
Porém os esforços do Sporting ficaram sempre aquém, talvez por haver forças inimagináveis mais além, os deuses voltaram a demonstrar o seu desdém, e à primeira oportunidade fizeram do Leão refém, Apolinário o destinatário do seu bem, benesse que aproveitou, não só mas também.
Bravim defendeu o que foi preciso, nunca passando o perigo de aviso; Maximiano fez uma defesa de improviso, a um remate poderoso de bicicleta, num lance de bola parada made in Alverca, futebol espectáculo colectivo, valeram os reflexos do atleta e a bola lhe ter saído directa.
Silas, o profeta, que quer fazer homens dos putos reguilas e evita conversas da treta, passou a primeira parte constrangido, sentadinho e encolhido com ar tímido, talvez com pavor do próprio onze escolhido, lá se lembrou do Bruno, o convencido, e retirou Eduardo que andava perdido, deixando Doumbia, talvez esquecido, tudo isto ao intervalo, talvez estivesse ainda a (con)temporizá-lo.
Enquanto Bruno orelhudo aquecia, Vietto arrefecia e perdia a pontaria, rematando ao lado da baliza, o conjunto da casa continuava afoito, e não foi preciso esperar muito, nem 10 minutos e uma abébia permitiu-lhes um canto, mal aliviado pela defesa ao primeiro poste, e se não estava lá Renan para queimá-lo, estava Luan no centro da área a finalizá-lo - e a partir daí já foste.
O Bruno raçudo acertou na barra de livre directo, e Max evitou na resposta mais uma batata de bola parada lá dentro. Jesé pançudo jogou sem garra e não passou no crivo, entrando Acuña e Bolasie por Borja para a última meia-hora, no tudo por tudo. Mas mais uma vez, tal como na metade anterior, Bravim impediu o argentino de marcar, e ainda foi o Alverca o último a ameaçar, com Max a conseguir evitar o pior - se houvesse 3.º tempo, será que se ia ficar?
À saída, como se fosse uma cortesã convencida, veio o presidente de fugida só para não dizerem que andava desaparecida, e lá entrou na viatura depois de lhe despirem a gabardina, que a viagem para Lisboa era dura e comprida. Silas, impedido de ir às conferências e entrevistas oficiais, veio cá fora dar a cara aos canais, mas só por motivos excepcionais, ou se o Sporting ganhasse haveria ânsias tais?
Se o tempo não está para aventuras, perguntem então a Varandas que anda a brincar às estruturas - a quantas andas, quanto tempo ainda achas que duras? Envergonhados deixas-nos tu, que só nos brindas com lamúrias, enquanto nos privas com tais penúrias. Venha rápido o fim, a cessação das tuas incúrias. Queres ganhar mais pilim? Vai roubar para as Astúrias!

quinta-feira, 17 de outubro de 2019

O pomo da discórdia

Se este Novo Sporting foi vendido como fomentador de união e concórdia, através de marketing desmedido, muito spin doctor e comunicação-mixórdia, a verdade tem outra versão e é o pomo da discórdia, na realidade em qualquer reunião dos sócios com a direcção há balbúrdia.
Numa assembleia geral realizada na anterior quinta-feira, com ponto único de discussão e sem aceitação de requerimentos da plateia, como se fosse a quinta do senhor da aldeia ou da feira poveira, limitada a discussão e votação da orçamentação caseira, como se houvesse preocupação quando a massa associativa se chateia, queixou-se ao final o Presidente Rogério por ser parcial e não inteira, talvez pela aprovação tangencial com menos votantes que a opção derradeira.
Houve pletora de participação e contestação, e se tiveram de aturar o Conselho Directivo mandrião, nem deixaram falar o penetra anão, Sousa Cintra, o ancião, ungido pela Comissão de Gestão, que saiu e também falou para a televisão, chorando por carência de atenção, queixando-se de falta de consideração, principalmente da actual direcção, que nem uma palavra teve de gratidão, pela bravura e heroísmo da sua desinteressada missão, tudo isto, claro, na sua própria e toldada visão.
Miguel Afonso falou de Jorge Fonseca, campeão mundial de judo, e que o Sporting falhou sobretudo mas o judoca se portou mal - afinal a falha com ele foi propositada ou acidental? Sem ser a Juve Leo e o Núcleo do Cacém, e cerimónia oficial a homenageá-lo? Capa do jornal ou programa especial a celebrá-lo?
Houve também o número habitual do Salgado Zenha, que mistura lérias enquanto racha lenha, mas não tira férias se tiver quem entretenha, e de todos é o que tem mais manha, não sei se se desenrasca ou se se amanha, ele não é cobra mas vende-lhe a banha, como não realçar personagem tamanha?
Falta mencionar o director João Sampaio, que também dava pontapés nas portas nos idos de Maio, mas nem me vou alongar se não ainda desmaio, quando abre a boca para falar é pior que levar com um raio.
Por fim o líder-faz-de-conta, Frederico Varandim, espécie de barata tonta, conhecido por nas AG's da SAD petiscar amendoim, nas do Clube pela atitude de gandim, alvo dos protestos e causador do chinfrim, tem tanto talento e jeito para aquilo como um pinguim, e ainda por cima manda beijinho como o Xi Jinping em Beijing.
Qual deles o mais gracioso, perguntam vocês a mim? Nem sem peles e caroço, é tudo fruta podre, não de ouro, e da mais ruim. Revoltem-se, sim!



sábado, 5 de outubro de 2019

Os espinhos das rosas de Linz

Da Áustria veio o segundo adversário do Sporting na Liga Europa, pátria esteio do fecundo e bovinário Red Bull Salzburg e resto da tropa, começando na equipa que deixou Alvalade em polvorosa, ninguém esperaria que viesse vestida de cor-de-rosa, muito menos suporia que fosse instruída em tanta prosa, valeu no final do dia que lhe faltou poesia, o LASK de Linz bateu-se mas minguou de categoria.
Tudo começou a descarrilar pelo meio, uma jogada que o atravessou a furar sem freio, Frieser fintou Coates e pontapeou ligeiro, pensando que sairia bojardo caiu Renan para um lado, saindo para o outro um remate rasteiro, acabou por defendê-lo porque deixou lá o pé direito, e na recarga antecipou-se o austríaco ao uruguaio, mas aos seus pés caiu e fez tackle o goleiro, debelando um problema que seria o primeiro, pois bateriam na mesma tecla quase o jogo inteiro.
Nos intervalos do sufoco (im)pressionante, os verde-e-brancos avançavam esporadicamente, aos solavancos jogavam intermitentemente, e finalizavam de forma deficiente, deixando-os descansados e aliviados sempre, para voltarem a imperar ofensivamente.
Passou-se um quarto de hora até ao golo dos de fora, no flanco esquerdo da defesa Mathieu enviou mal a remessa para Acuña, que se deixou antecipar como a pastar uma vicunha, a bola seguiu para Raguz na zona exposta pelo francês, o algoz entrou na área e fez do Doumbia freguês, enquandrou-se no centro e preparou o remate com o pé esquerdo, que saiu potente com Renan atirando-se impotente.
Não se pensou na altura que o pior já tinha sido, o que se passou na conjuntura foi de deixar o público estarrecido, quem pensou numa conjectura deu o jogo por perdido, a dúvida era se seria só por aquele golo sofrido, e arrastou-se lentamente até ao intervalo, provavelmente foi à retrete aliviá-lo, e voltou quando o jogo foi restabelecido. O 2.º tempo começou como o anterior tinha abrido, o LASK com fulgor florindo e o Sporting desarticulado e tímido.
Não se adaptando à função defensiva atribuída, Neto foi ficando para a inclusão ofensiva de Vietto, cuja produção efectiva foi diminuída, implicando a acção de fazer recuar Miguel Luís, acabando a substituição por mexer e alterar a matriz, com dois centrais e nenhum lateral de raíz.
O momento mais feliz surgiu antes dos quinze minutos, o alinhamento do Linz permitiu um dos quatro cantos, quem o bateu na direita foi Bruno Fernandes, direitinho para a cabeça de Luiz, que nem teve de saltar para marcar como quis.
Mas o segredo foi a entrada de Eduardo, foi ele que logo surgiu ao segundo poste num livre bombeado, e obrigou o guarda-redes Schlager, primo afastado do Schwarzenegger, a não arriscar e interceptar para esse canto.
Nem cinco minutos depois Renan chutou um dos seus balões, caiu na zona de Bolasie disputado aos repelões, Luiz surgiu atrasado e serviu-lhe de apoio, recolheu a bola e viu desmarcar-se o menino d'oiro, devolvendo-lhe a assistência no golo antecessor, permitindo-lhe com eficiência revirar o marcador, num remate cruzado rasteiro e definidor.
Nem por isso ficou o desafio controlado, o Linz não se mostrou resignado, certamente revoltado talvez estivesse indignado, quem não marca sofre - é assim e é tramado, e até ao fim foi o mais inconformado. Cristian Alexis Borja rendeu Marcos Acuña rebentado, Renan Ribeiro voou num remate forte e atravessado, porém o lance derradeiro foi desperdiçado pelo avançado-centro, isolado pelo capitão com um passe lateral para dentro, num contra-ataque rápido numericamente desigual, finalizado à entrada da grande-área fatal, Schlager deteve o remate no frente-a-frente final.
O Sporting foi dominado por um espinhoso roseiral, algo que em Alvalade se vai tornando habitual.

⏰ INTERVALO | 🇵🇹 Sporting 0 – 1 LASK 🇦🇹

🦁 surpreendidos na 1ª parte por austríacos com mais "pedalada"
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⚽ FINAL | 🇵🇹 Sporting 🆚 LASK 🇦🇹

🦁 aproveitaram da melhor forma as oportunidades criadas, frente a austríacos muito produtivos
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⏰Apito final: SCP 2-1 LASK

🇵🇹Jorge Silas após quatro dias de 🦁Sporting: 2 vitórias em 2 jogos (2 golos de Bruno Fernandes e 1 Luiz Phellype).

⏪São as duas primeiras vitórias do técnico português em 2019/20 que começou a época no Belenenses SAD (2E, 3D)
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A Última Profecia (?)

Só os Pategos querem a Guerra

Nem no Natal os Pategos mais Pategos, dos Javardos mais Javardos, se desmarcam do seu chavascal (os porcos)... Bom Natal, pategada estúpida ...

Mais Manás