sábado, 20 de outubro de 2018

A revolta do(s) Situacionista(s)

Para conseguir os objectivos pretendidos, os unidos da golpada recorreram a inúmeros meios comunicacionais, concertados, com agitadores colocados em todos os canais e jornais, também nas redes sociais, durante dias inteiros orquestrados, alguns deles enganados e envenenados, com tempo e espaço avonde para debitar os seus paleios revoltados, sem contraditório, sempre activos e galvanizados.
Isto sem falar das pressões e chantagens menos visíveis nos círculos de poder fechados, sobre os elementos do Conselho Directivo que resistiam, e os seus apaniguados.
A pergunta que fica é: serão estes comportamentos e modus operandi apropriados? Ou serão apenas válidos para fazer a vontade aos poderes corruptos instalados?















Henrique Monteiro

REDATOR PRINCIPAL

Bruno, és tu ou eu!

Nunca escrevi sobre o Sporting, clube de que já era sócio quando nasceu o atual presidente. Nunca o fiz, nem nunca assumi publicamente (salvo algumas vezes nas redes sociais) o meu sportinguismo entranhado, apesar das nervoseiras que passei (mais do que as alegrias, infelizmente). Mas nunca tinha tido vergonha de ser do Sporting. Com Bruno isso começou a mudar. Agora atingiu o auge


Não basta declarações piedosas a dizer que ele está a fazer mal ao clube e ao desporto. Não basta figuras gradas que estiveram com ele ou se calaram contra ele (apesar de publicamente falarem do Sporting a torto e a direito) dizerem que está na hora de ele sair. Temos de assumir algo que me custa escrever e dizer: ou arranjamos forma de na próxima época termos outro presidente ou devemos – e é um dever categórico – sair do Sporting.

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