Tudo começou a descarrilar pelo meio, uma jogada que o atravessou a furar sem freio, Frieser fintou Coates e pontapeou ligeiro, pensando que sairia bojardo caiu Renan para um lado, saindo para o outro um remate rasteiro, acabou por defendê-lo porque deixou lá o pé direito, e na recarga antecipou-se o austríaco ao uruguaio, mas aos seus pés caiu e fez tackle o goleiro, debelando um problema que seria o primeiro, pois bateriam na mesma tecla quase o jogo inteiro.
Nos intervalos do sufoco (im)pressionante, os verde-e-brancos avançavam esporadicamente, aos solavancos jogavam intermitentemente, e finalizavam de forma deficiente, deixando-os descansados e aliviados sempre, para voltarem a imperar ofensivamente.
Passou-se um quarto de hora até ao golo dos de fora, no flanco esquerdo da defesa Mathieu enviou mal a remessa para Acuña, que se deixou antecipar como a pastar uma vicunha, a bola seguiu para Raguz na zona exposta pelo francês, o algoz entrou na área e fez do Doumbia freguês, enquandrou-se no centro e preparou o remate com o pé esquerdo, que saiu potente com Renan atirando-se impotente.
Não se pensou na altura que o pior já tinha sido, o que se passou na conjuntura foi de deixar o público estarrecido, quem pensou numa conjectura deu o jogo por perdido, a dúvida era se seria só por aquele golo sofrido, e arrastou-se lentamente até ao intervalo, provavelmente foi à retrete aliviá-lo, e voltou quando o jogo foi restabelecido. O 2.º tempo começou como o anterior tinha abrido, o LASK com fulgor florindo e o Sporting desarticulado e tímido.
Não se adaptando à função defensiva atribuída, Neto foi ficando para a inclusão ofensiva de Vietto, cuja produção efectiva foi diminuída, implicando a acção de fazer recuar Miguel Luís, acabando a substituição por mexer e alterar a matriz, com dois centrais e nenhum lateral de raíz.
O momento mais feliz surgiu antes dos quinze minutos, o alinhamento do Linz permitiu um dos quatro cantos, quem o bateu na direita foi Bruno Fernandes, direitinho para a cabeça de Luiz, que nem teve de saltar para marcar como quis.
Mas o segredo foi a entrada de Eduardo, foi ele que logo surgiu ao segundo poste num livre bombeado, e obrigou o guarda-redes Schlager, primo afastado do Schwarzenegger, a não arriscar e interceptar para esse canto.
Nos intervalos do sufoco (im)pressionante, os verde-e-brancos avançavam esporadicamente, aos solavancos jogavam intermitentemente, e finalizavam de forma deficiente, deixando-os descansados e aliviados sempre, para voltarem a imperar ofensivamente.
Passou-se um quarto de hora até ao golo dos de fora, no flanco esquerdo da defesa Mathieu enviou mal a remessa para Acuña, que se deixou antecipar como a pastar uma vicunha, a bola seguiu para Raguz na zona exposta pelo francês, o algoz entrou na área e fez do Doumbia freguês, enquandrou-se no centro e preparou o remate com o pé esquerdo, que saiu potente com Renan atirando-se impotente.
Não se pensou na altura que o pior já tinha sido, o que se passou na conjuntura foi de deixar o público estarrecido, quem pensou numa conjectura deu o jogo por perdido, a dúvida era se seria só por aquele golo sofrido, e arrastou-se lentamente até ao intervalo, provavelmente foi à retrete aliviá-lo, e voltou quando o jogo foi restabelecido. O 2.º tempo começou como o anterior tinha abrido, o LASK com fulgor florindo e o Sporting desarticulado e tímido.
Não se adaptando à função defensiva atribuída, Neto foi ficando para a inclusão ofensiva de Vietto, cuja produção efectiva foi diminuída, implicando a acção de fazer recuar Miguel Luís, acabando a substituição por mexer e alterar a matriz, com dois centrais e nenhum lateral de raíz.
O momento mais feliz surgiu antes dos quinze minutos, o alinhamento do Linz permitiu um dos quatro cantos, quem o bateu na direita foi Bruno Fernandes, direitinho para a cabeça de Luiz, que nem teve de saltar para marcar como quis.
Mas o segredo foi a entrada de Eduardo, foi ele que logo surgiu ao segundo poste num livre bombeado, e obrigou o guarda-redes Schlager, primo afastado do Schwarzenegger, a não arriscar e interceptar para esse canto.
Nem cinco minutos depois Renan chutou um dos seus balões, caiu na zona de Bolasie disputado aos repelões, Luiz surgiu atrasado e serviu-lhe de apoio, recolheu a bola e viu desmarcar-se o menino d'oiro, devolvendo-lhe a assistência no golo antecessor, permitindo-lhe com eficiência revirar o marcador, num remate cruzado rasteiro e definidor.
Nem por isso ficou o desafio controlado, o Linz não se mostrou resignado, certamente revoltado talvez estivesse indignado, quem não marca sofre - é assim e é tramado, e até ao fim foi o mais inconformado. Cristian Alexis Borja rendeu Marcos Acuña rebentado, Renan Ribeiro voou num remate forte e atravessado, porém o lance derradeiro foi desperdiçado pelo avançado-centro, isolado pelo capitão com um passe lateral para dentro, num contra-ataque rápido numericamente desigual, finalizado à entrada da grande-área fatal, Schlager deteve o remate no frente-a-frente final.
O Sporting foi dominado por um espinhoso roseiral, algo que em Alvalade se vai tornando habitual.
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Nem por isso ficou o desafio controlado, o Linz não se mostrou resignado, certamente revoltado talvez estivesse indignado, quem não marca sofre - é assim e é tramado, e até ao fim foi o mais inconformado. Cristian Alexis Borja rendeu Marcos Acuña rebentado, Renan Ribeiro voou num remate forte e atravessado, porém o lance derradeiro foi desperdiçado pelo avançado-centro, isolado pelo capitão com um passe lateral para dentro, num contra-ataque rápido numericamente desigual, finalizado à entrada da grande-área fatal, Schlager deteve o remate no frente-a-frente final.
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INTERVALO | Sporting 0 – 1 LASK
surpreendidos na 1ª parte por austríacos com mais "pedalada"#UEL #SCPLASK #DiaDoSporting
FINAL | Sporting LASK
aproveitaram da melhor forma as oportunidades criadas, frente a austríacos muito produtivos
Ratings em goalpoint.pt#UEL #SCPLASK #DiaDoSporting
Apito final: SCP 2-1 LASK
Jorge Silas após quatro dias de Sporting: 2 vitórias em 2 jogos (2 golos de Bruno Fernandes e 1 Luiz Phellype).
São as duas primeiras vitórias do técnico português em 2019/20 que começou a época no Belenenses SAD (2E, 3D)
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