quinta-feira, 12 de janeiro de 2023

O eterno retorno

Sendo Rúben Amorim um doce querubim para os croquettes, sem glúten ou açúcar de preferência para evitar colesterol ou diabetes, talvez um serafim pelo milagre, não do tintol, mas do título e dos fretes, que o vinho de referência do Zé do Tacho vem da Herdade do Roquette, agora que o ponta-de-lança do Leão falha mais golos que a D. Arlete, e alternativa era o Slimani que treinava mal e foi para a estiva em Brest, isto segundo a narrativa do jornal e a propaganda leste-oeste, anda agora o palerma que foi na cantiga do bandido em preces, pensando que as borradas directivas e técnicas que aprovou foram irrelevantes, aparando cada golpe de vontade dos outrora frenéticos neo-exigentes, enquanto celebra cada rodinha do Trinca-Espinhas com patéticos sons ululantes, em jogos com exibições e resultados tétricos, esquecendo que o Jesé bailava ainda melhor e animava todo o séquito.

Talvez então o treinador pago a peso d'ouro faça juz ao preço, e saiba melhor que ninguém, após nova renovação, o que vale um recomeço, um ano 0 em Alvalade é luz que brilha na mente de qualquer burgesso, vencer um dérbi faz maravilhas ou sai goleada e é só pôr mais gesso, um puto da Academia que dê dois chutos na bola é um bom adereço, um coxo contratado ao Famalicão ou à Casa Pia mais um notável progresso, vende-se o que faz a diferença mas como quem oferece, umas pinturas no estacionamento e os ineptos papam de bom grado o aumento do valor da quota e do ingresso, se usa cachecol ou faixas "proibidas" ainda fica descalço, leva nas trombas ou é preso, nada como ficar sem as competições europeias (e adeptos) para alcançar novamente o sucesso.



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