Na semana em que o Holandês Voador foi avistado pela última vez ao largo de Ferragudo (ou será num largo de Frankfurt?), foi o Novo Sporting a Portimão e entrou com tudo, ao contrário do ano anterior orientado por Pesudo, que quis ser diferente, o ordinário, e levou quatro, o pançudo.
Cedo os portimonenses viram a vitória por um canudo, foi o Raphinha que colado à linha subiu com a bola raçudo, flectiu para a esquina da grande-área e cruzou um remate mais que sortido (ou sortudo).
Depois da festa do golo inaugural, foi Vietto que fez um passe diagonal, tão sensacional que Bruno Fernandes isolou-se pela direita da zona final, viu ao centro o avançado isolado e frontal, passou para ele e ele passou para o segundo golo.
10 minutos de Keizerball transcendental, algo que esta época é de domínio sobrenatural.
Porém a defesa anda muita distraída, é quando joga em casa e em qualquer saída, e um penalti de Mathieu permitiu a Renan tocar na bola desferida, mas não evitar que entrasse na baliza. Ainda uns sustos no contra-ataque algarvio, vá lá que a bola cabeceada por uma criatura isolada não entrou e antes saiu. Depois foi o penalti que o Xistra não viu, assinalando livre mas o VAR ouviu, foi ao monitor verificar e depois corrigiu, mas ainda o Vasco Santos lhe tugiu, e lá voltou ao écran e reviu, assinalou uma falta anterior porque um jogador caiu. Assim se chegou ao intervalo, com o copo meio-cheio e meio vazio.
A 2.ª parte trouxe uma fase repartida, mas o ascendente foi da equipa mais batida, com Vietto a arrancar ou a aprofundar a saída, em drible e em slalom ou a enviar a bola bem metida, foi porém Bruno Fernandes que viu ao outro poste Raphinha, entrando por trás da defesa e fuzilando de forma destemida, mais uma finalização rigorosa e medida. A terceira para o hattrick não conseguiu de seguida, quando Vietto construiu um arco de curvatura ampla, de longa distância e sem mácula, isolando o extremo que não conseguiu aproveitá-la, rematando para defesa de última instância.
O resultado final resultou em redundância, a ineficácia da equipa vestida de laranja não conseguiu contrariar a leonina audácia, nem capitalizar a falácia da decisão equívoca e arbitrária, quando foi para assinalar um penalti (igualmente fortuito) na área contrária.
sexta-feira, 30 de agosto de 2019
Portimão - Ferragudo - Frankfurt
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