Estes são os protocolos da extinção dos obliterados.
sexta-feira, 15 de novembro de 2019
Os Protocolos dos Estrábicos do Leão
Depois da revogação dos protocolos amaldiçoados, apostando na censura e perseguição dos desalinhados, veio a direcção com uns discursos mal-amanhados, reconhecendo que a situação é uma es-triste-reza dos diabos, e zangando-se as comadres descobriram-se as verdades, sobre os autores dos pactos de não-agressão assinados, que previam a colaboração e privilégios avultados, ficando os filhos bem servidos, mas não os enteados, que ou acatam a decisão ou são pelos esbirros abusados.
Estes são os protocolos da extinção dos obliterados.
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terça-feira, 12 de novembro de 2019
A Belenização do Sporting
Depois da retumbante vitória na Escandinávia, mais ribombante que o Thor quando tem raiva, Silas e os apóstolos vieram pregar de volta a casa, antecipando que o onze titular seria outra surpresa, na recepção ao Belém que é uma empresa, equipa que começou a época com o profeta à cabeça, antes da chicotada que sofreu, oh Teresa.
Cá como lá apresentou um quinteto defensivo, nem por isso muito imaginativo, julgando assim que não seria permissivo, surpreendendo com a manutenção do motivo, mas o conjunto visitante foi mais combativo, controlando a bola num ritmo mais activo, perante um Novo Sporting encolhido e passivo.
Não conseguindo causar desequilíbrios significantes, rematavam os Belenenses de zonas mais distantes, e assim Lord Licá foi o primeiro dos visitantes, a testar Renan nos iniciais instantes, obrigando-o a saltar e a desviar para canto.
Raras eram as saídas atacantes, e só noutro canto do outro lado do campo, já passava da meia-hora de jogo, lá houve um cabeceamento de Eduardo, defendido por André Moreira para a frente, uma defesa incompleta mas feita facilmente, único remate à baliza deste Novo Sporting diferente na 1.ª parte, já que os outros quando muito passaram-lhe à tangente, ou distantes, como foi o caso do livre directo de Bruno Fernandes.
Antes, já tinha o careca feito saltar Camacho do banco, para entrar para o lugar de Neto, alterando o dispositivo táctico por completo, não ficando a ver, à espera, sem mexer, como ficara em Alverca.
Na 2.ª parte com Doumbia em vez de Rodrigo Fernandes, foram os verde-e-brancos os mais pressionantes, bombeando bolas para as zonas dos atacantes, tentando impor-se no meio-campo dos confrontantes, que se limitaram a sair em contra-ataques, normalmente pouco ou nada desconcertantes.
No entanto não havia clarividência suficiente, e então Silas perdeu a clemência com o seu discente, lançando a arma secreta - o avançado-centro, e lá lançou Luiz Phellype retirando Eduardo, sacrificando o aprendiz mais dedicado, aumentando na área contrária o povoamento.
No meio de tanto atabalhoamento foi-se aproximando o momento, um ressalto num remate após um cruzamento, a bola subiu e desceu onde estava Vietto, que à meia-volta disparou e a meteu lá dentro.
Passado pouco, já no minuto oitenta, nova jogada construída pela direita, Bolasie à espreita na linha de fora-de-jogo, um centro junto à linha que o guarda-redes amorteceu de novo para o argentino, enquadrado e pronto a fazer mais um golinho, desta vez o remate saiu-lhe mais fraco, colocado e picadinho.
Ainda foi a tempo na sequência de falhar o hattrick, depois de ter sido desmarcado por Bolasie, deixando-se antecipar por um defensor na iminência, e já após os noventa, quando ultrapassou o guarda-redes depois de receber um passe longo em profundidade, mas o defesa recuperou e impediu que conseguisse marcar no remate de ângulo apertado.
Pelos meandros de tanta actividade, o recém-entrado André Sousa ainda conseguiu agitar os aquíferos de Alvalade, mas não mais se alterou o resultado, foram infrutíferos os esforços da Belém SAD, tendo o Sporting se tornado o 4.º classificado.
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Cá como lá apresentou um quinteto defensivo, nem por isso muito imaginativo, julgando assim que não seria permissivo, surpreendendo com a manutenção do motivo, mas o conjunto visitante foi mais combativo, controlando a bola num ritmo mais activo, perante um Novo Sporting encolhido e passivo.
Não conseguindo causar desequilíbrios significantes, rematavam os Belenenses de zonas mais distantes, e assim Lord Licá foi o primeiro dos visitantes, a testar Renan nos iniciais instantes, obrigando-o a saltar e a desviar para canto.
Raras eram as saídas atacantes, e só noutro canto do outro lado do campo, já passava da meia-hora de jogo, lá houve um cabeceamento de Eduardo, defendido por André Moreira para a frente, uma defesa incompleta mas feita facilmente, único remate à baliza deste Novo Sporting diferente na 1.ª parte, já que os outros quando muito passaram-lhe à tangente, ou distantes, como foi o caso do livre directo de Bruno Fernandes.
Antes, já tinha o careca feito saltar Camacho do banco, para entrar para o lugar de Neto, alterando o dispositivo táctico por completo, não ficando a ver, à espera, sem mexer, como ficara em Alverca.
Na 2.ª parte com Doumbia em vez de Rodrigo Fernandes, foram os verde-e-brancos os mais pressionantes, bombeando bolas para as zonas dos atacantes, tentando impor-se no meio-campo dos confrontantes, que se limitaram a sair em contra-ataques, normalmente pouco ou nada desconcertantes.
No entanto não havia clarividência suficiente, e então Silas perdeu a clemência com o seu discente, lançando a arma secreta - o avançado-centro, e lá lançou Luiz Phellype retirando Eduardo, sacrificando o aprendiz mais dedicado, aumentando na área contrária o povoamento.
No meio de tanto atabalhoamento foi-se aproximando o momento, um ressalto num remate após um cruzamento, a bola subiu e desceu onde estava Vietto, que à meia-volta disparou e a meteu lá dentro.
Passado pouco, já no minuto oitenta, nova jogada construída pela direita, Bolasie à espreita na linha de fora-de-jogo, um centro junto à linha que o guarda-redes amorteceu de novo para o argentino, enquadrado e pronto a fazer mais um golinho, desta vez o remate saiu-lhe mais fraco, colocado e picadinho.
Ainda foi a tempo na sequência de falhar o hattrick, depois de ter sido desmarcado por Bolasie, deixando-se antecipar por um defensor na iminência, e já após os noventa, quando ultrapassou o guarda-redes depois de receber um passe longo em profundidade, mas o defesa recuperou e impediu que conseguisse marcar no remate de ângulo apertado.
Pelos meandros de tanta actividade, o recém-entrado André Sousa ainda conseguiu agitar os aquíferos de Alvalade, mas não mais se alterou o resultado, foram infrutíferos os esforços da Belém SAD, tendo o Sporting se tornado o 4.º classificado.
INTERVALO | Sporting 0 - 0 Belenenses
"Azuis" vão tendo mais bola em Alvalade, perante "perro" na 1ª parte
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FINAL | Sporting Belenenses
O dérbi esteve complicado para os "leões" mas Vietto apareceu a desbloquear o impasse na 2ª parte
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Apito final: SCP 2-0 BEL
Primeira parte do Belenenses SAD, segunda metade do Sporting:
Remates [20-9]
Remates à baliza [5-3]
Cantos [6-4]
Offsides [1-4]
Passes [388-392]
Eficácia de passe [77%-77%]
Posse de bola [50%-50%]
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sábado, 9 de novembro de 2019
A vitória que veio do frio
Depois da vaca fria em Tondela, não sei se magra ou se cheia dela, seguiu-se a deslocação à Noruega, para reencontrar os nórdicos em refrega, lá no país dos trolls de brega, terra onde os deuses e os gigantes de gelo andam em guerra.
Silas monas lisas teve nova panca táctica, desta pôs a equipa à retranca estática, com três centrais e dois laterais na prática, dois (inter)médios em zona errática, e três jogadores ofensivos para a saída rápida, abordando o desafio com atitude pragmática, dando o fio ao Rosenborg até que ficasse grogue, para lhe dar um nó sem dó nem piedade na zona polar ártica.
Após muita circulação na defesa, o Sporting passou do meio-campo e Bolasie pela esquerda testou o guardião da baliza norueguesa, que foi ao chão e junto ao poste cedeu canto. Quando Bruno Fernandes o executou, a bola por todos passou mas Neto a captou do lado oposto, tendo espaço e tempo para dominar e centrar a gosto, e Coates aproveitou para se antecipar e lhe dar um encosto de cabeça, que deixou a equipa da casa aturdida e surpresa.
Quando finalmente conseguiram criar perigo, num livre directo bem batido, Renan estava lá e foi amigo, até do norueguês que acertou no umbigo da bola, e com a baliza à mercê na recarga não soube metê-la. O mesmo aconteceu a Trondsen antes do intervalo, de ângulo reduzido não foi capaz de enfiá-lo, bateu com tanta força que em vez de golo fez um talo, a bola subiu e saiu do estádio a sobrevoá-lo.
E como continuassem nisso, e se expusessem sem aviso, Bruno Fernandes surgiu na área e num improviso desfeiteou a marcação contrária, rematando de forma refractária com o pé esquerdo, o mesmo que o defesa meteu antes de a bola entrar depois de bater nele.
A 2.ª parte foi ainda mais escassa de arte, apenas defender e ala que se faz tarde, e após Vietto lançado ser abalroado, pouco mais lá foi o Sporting acomodado, e carregaram então os do burgo rosado, atacando sem grande efectividade, mas incomodando bastante e com intensidade, abalando o reduto da equipa de Alvalade, enquanto Silas o sem-cabelo ia lançando os putos à vontade, aos cepos do gelo daquela cidade.
Depois de alguma confusão na grande-área leonina, a Renan deu-lhe a espertina e conseguiu afastar uma bola sibilina, cruzada pelo ar e disputada quase sobre a linha. Enquanto tentavam encarrilar a pontaria, quase descarrilavam com uma bola perdida, com Vietto novamente a surgir na partida, frente a frente com o guarda-redes acertou-lhe em cheio na fronha, uma defesa que o deixou a sangrar do nariz e o forçou a ser assistido, e o jogo a ser momentaneamente interrompido, sem ronha.
Pensando que o resultado estava feito, quase sofreu subitamente um trejeito, num remate ao poste de Trondsen rasteiro, Renan jogou-se mas não lhe chegou, e tão depressa sobrou para uma recarga de Åsen que ele logo se levantou e ganhou asas para impedir o golo, e o susto passou inteiro.
No fim continuou o Rosenborg a zeros na Liga Europa, como se não bastasse o frio não usam roupa, já os bem agasalhados Sportinguistas, não muitos mas os suficientes para dar nas vistas, fizeram a festa e foram os senhores, dando espectáculo e recebendo aplausos dos próprios jogadores.
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Silas monas lisas teve nova panca táctica, desta pôs a equipa à retranca estática, com três centrais e dois laterais na prática, dois (inter)médios em zona errática, e três jogadores ofensivos para a saída rápida, abordando o desafio com atitude pragmática, dando o fio ao Rosenborg até que ficasse grogue, para lhe dar um nó sem dó nem piedade na zona polar ártica.
Após muita circulação na defesa, o Sporting passou do meio-campo e Bolasie pela esquerda testou o guardião da baliza norueguesa, que foi ao chão e junto ao poste cedeu canto. Quando Bruno Fernandes o executou, a bola por todos passou mas Neto a captou do lado oposto, tendo espaço e tempo para dominar e centrar a gosto, e Coates aproveitou para se antecipar e lhe dar um encosto de cabeça, que deixou a equipa da casa aturdida e surpresa.
Quando finalmente conseguiram criar perigo, num livre directo bem batido, Renan estava lá e foi amigo, até do norueguês que acertou no umbigo da bola, e com a baliza à mercê na recarga não soube metê-la. O mesmo aconteceu a Trondsen antes do intervalo, de ângulo reduzido não foi capaz de enfiá-lo, bateu com tanta força que em vez de golo fez um talo, a bola subiu e saiu do estádio a sobrevoá-lo.
E como continuassem nisso, e se expusessem sem aviso, Bruno Fernandes surgiu na área e num improviso desfeiteou a marcação contrária, rematando de forma refractária com o pé esquerdo, o mesmo que o defesa meteu antes de a bola entrar depois de bater nele.
A 2.ª parte foi ainda mais escassa de arte, apenas defender e ala que se faz tarde, e após Vietto lançado ser abalroado, pouco mais lá foi o Sporting acomodado, e carregaram então os do burgo rosado, atacando sem grande efectividade, mas incomodando bastante e com intensidade, abalando o reduto da equipa de Alvalade, enquanto Silas o sem-cabelo ia lançando os putos à vontade, aos cepos do gelo daquela cidade.
Depois de alguma confusão na grande-área leonina, a Renan deu-lhe a espertina e conseguiu afastar uma bola sibilina, cruzada pelo ar e disputada quase sobre a linha. Enquanto tentavam encarrilar a pontaria, quase descarrilavam com uma bola perdida, com Vietto novamente a surgir na partida, frente a frente com o guarda-redes acertou-lhe em cheio na fronha, uma defesa que o deixou a sangrar do nariz e o forçou a ser assistido, e o jogo a ser momentaneamente interrompido, sem ronha.
Pensando que o resultado estava feito, quase sofreu subitamente um trejeito, num remate ao poste de Trondsen rasteiro, Renan jogou-se mas não lhe chegou, e tão depressa sobrou para uma recarga de Åsen que ele logo se levantou e ganhou asas para impedir o golo, e o susto passou inteiro.
No fim continuou o Rosenborg a zeros na Liga Europa, como se não bastasse o frio não usam roupa, já os bem agasalhados Sportinguistas, não muitos mas os suficientes para dar nas vistas, fizeram a festa e foram os senhores, dando espectáculo e recebendo aplausos dos próprios jogadores.
INTERVALO | Rosenborg 0 – 2 Sporting
com vantagem confortável ao intervalo, no Lerkendal Stadium#UEL #RBKSCP #DiaDoSporting
FINAL | Rosenborg Sporting
rugiu apenas na 1ª parte, numa vitória fundamental face ao resultado do LASK - PSV (4-1)
Ratings em http://goalpoint.pt #UEL #RBKSCP #DiaDoSporting
Rosenborg x Sporting - Final
Noruegueses terminaram com mais 4 remates (16 contra 12)
Bruno Fernandes e Vietto acabaram como os mais rematadores - três tentativas de ambos
Doumbia foi o jogador leonino com melhor eficácia de passe (95,9%)
Rosenborg Sporting
Um golo e vários cortes providenciais valeram a Sebastián Coates o prémio de melhor em campo #UEL #EuropaLeague #RBKSCP #DiaDeSporting #RatersGonnaRate
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