O Novo Sporting revelou-se igual mistela, lambuzou-se quem lhe soube a Nutella, outros provaram que só tinha uma estrela, alguém sabe onde será que anda ela? Só de saber que Ilori ia começar (e tentar) defender... que Miguel Luís ia jogar (e tremer)... será que vale a pena prová-la, vê-la?
De tão arrumadinhos tacticamente, os adversários só tinham de se colocar à frente, era tão fácil como aplicar unguento, lento e previsível qualquer movimento, o jogo arrastava-se vagarosamente, como se os jogadores fossem atados psicologicamente.
Ao petiz deu-lhe o treinador trela, que rematasse quando desse, só naquela, e à meia-hora finalizou uma jogada bela, Bolasie na direita desmarcou Ristovski, que o assistiu na grande-área pelo chão, ele encheu o pé em excelente posição, e rematou por cima, na primeira e propícia ocasião. Podia ser só azar, podia ser uma maldição, o que não tem remédio pode ter solução? Os artistas da direcção dizem que sim, os cientistas do ludopédio dizem que não. Voltou a tentar passados dez minutos, se não acertou na primeira instância, quereria marcar de meia-distância? Havia espaço e apoio para a progressão, ai estes putos...
Já nos descontos uma entrada de pitons de Filipe Ferreira, que atingiu Doumbia de forma rasteira, fez Fábio Veríssimo ir com a mão à algibeira, puxar a cartolina vermelha à primeira, depois o VAR atentíssimo disse-lhe que a punição era foleira, ele foi ver ao ecrã e também lhe pareceu grosseira, a decisão e não tanto a abordagem ceifeira, e então a revogou e sacou da amarela, derradeira, talvez para combinar melhor com a cor da camisola caseira. Um critério disciplinar tão peculiar que deve ter sido brincadeira, um mistério por explicar nomear este árbitro, boicotado pelo magistério do Vieira .
A 2.ª parte também andou de arrastadeira, e como nada mudasse, e Cláudio Ramos só se aplicasse quando a bola passava a barreira, em dois livres directos do Bruno de carreira, foi aos arames Silas e trocou de betoneira, tirou o Luiz da frente e lançou o Jesé Merengue, logo a seguir trocou os médios-centro, Doumbia fora e Eduardo lá para dentro, e nos últimos 15 minutos entrou Camacho por Bolasie, mas nada se alterou até perto do fim.
Após uma tremideira de Ilori, num livre batido pelo Pepelu que nem assisti, mas me fez pensar por que não desisti, com os festejos do Tondela me surpreendi, vi-os correr e fazer um chinfrim, sem ver soube que foi ali e assim, que Bruno Wilson se elevou atrás do Ristovski ao 2.º poste, cabeceou em arco para o lado oposto, e mais uma vez tudo ficou exposto, Renan impotente e também frouxo, Silas acabrunhado e murcho, o Presidente-tribuno com cara de mocho, tão assustado como um gatuno a quem roubaram o estojo.
Dizem os doutores de giro que lutaram como treinaram no dojo, eu que sinto as dores e suspiro digo jogaram que meteram nojo - e levaram derrota no bucho, como um sabujo sujo que anda de rojo.
INTERVALO | Tondela 0 – 0 Sporting
1ª parte “morna”, com a particularidade dos “leões” não terem somado qualquer remate enquadrado
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FINAL | Tondela Sporting
tombam frente a "auriverdes" que já não vencem há 3 jogos na Liga. Os da casa somam a 1ª vitória caseira na prova
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