Se nesta República das Bananas são estes os procedimentos instituídos, bom é ter olhos e ouvidos para em nome de cegos e surdos não sermos comidos.
Vale tudo nesta Justiça (sub)vertida da Lei dos bandidos, passem dois mil anos e dezanove volvidos, esta é a situação normalizada pelos "entendidos", tagarelas que são em comentários desmentidos, predam pessoas "normais" e têm esqueletos escondidos, sabem tudo e algo mais e até sabem ser "esquecidos", nas janelas dos ecrãs e vinhetas dos panfletos vendidos, nada que perturbe as historietas dos "clãs" comprometidos.
Bem vindos ao teatro dos pesadelos vividos, onde as procuradoras encarnam monstros ensandecidos, provindas de bestiários de autores que foram proscritos, cujos argumentários são martelados e não esgrimidos, que nos bastidores fazem acordos sectários bem medidos, mal convertidos no terror dos inquisidores já vanecidos.
Uma Procuradora que faz observações destas e com este tom parece defender as "reacções musculadas" desproporcionais da polícia noutros países.
Ao menos fica o registo de que tem noção que o que aconteceu em Alcochete é motim e não terrorismo. A Madeira nem motim foi.
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Bela novela que se deram ao trabalho de montar para entalar o Bruno de Carvalho !!!
ResponderEliminarO desespero para o tramar é enorme, e por duas ordens de razões (como dizia o outro demagogo):
Eliminara) encobrir os autores da Golpada e todas as suas ramificações (ataque à Academia, perturbação e violação do funcionamento orgânico e associativo do Sporting, com inúmeros atropelos aos estatutos e também ao código civil e à Constituição), que procuram em Bruno de Carvalho o bode expiatório que expie os seus crimes
b) preparar a narrativa para o exterior (Tribunal Europeu dos Direitos do Homem) com a fabricação caseira de uma narrativa que vilipendie e destrua as pessoas envolvidas, nomeadamente o tal "autor moral" que servirá para arcar com todas as responsabilidades do que os golpistas e os invasores da Academia fizeram, a fim de dificultar a sua defesa lá fora, onde o Ministério Público e a Lei não são coutadas do Estado Lampiónico
A propósito de bestiários, chegou-me às mãos um tomo da autoria de um tal de Dottore Marquisius, sem data, onde se pode ler a catalogação e classificação taxonómica de vários espécimens. Assim, descrevo alguns exemplos que por lá encontrei, de espécies hoje em dia vulgares mas que foram designados de forma peculiar (entre parêntesis a designação comum actual):
ResponderEliminar- cavalo-boi (gnu ou boi-cavalo)
- aranha-peixe (peixe-aranha)
- aranha-macaco (macaco-aranha)
- orangotango (tangorango)
- ocapi (pica-ó)
- padaria-do-cão (cão-da-pradaria)
- pardoleão (leopardo)
- queropito (periquito)
- arrepia (harpia)
- arara (arara, reversamente, aqui não se trocou ;)
Não vou entrar nas descrições bastante confusas das várias bestas referidas e outras que guardarei para depois, uma vez que não quero colocar em causa nem ridicularizar os conhecimentos de anatomia, morfologia e fisiologia de Dottore Marquisius, consagrado erudito das ciências biológicas à época.
- tangorango (orangotango) *
Eliminar- pica-ó (ocapi) *
* Assim é que é, não é fácil arrumar ideias a ler Dr. Marquisius :)
Já agora, deixo mais umas entradas:
- pandurso (urso panda)
- tugre-tibarão (tubarão-tigre)
- como-do-dragão (dragão de Komodo)
Não se riam que isto é sério e o saber não ocupa lugar.
- tib
- tibúrsios (ursos do tibete)
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