quarta-feira, 17 de julho de 2019

As farsas dos comparsas

Enquanto decorre a instrução do processo kafkiano, que a comunicação social alimenta vai para mais de um ano, penso no sorumbático Presidente Marceliano, que não tem pruridos em reunir-se e rir-se com qualquer tirano, mas fez cara de enfado e recusou-se a aparecer ao lado de um cidadão lusitano, no Estádio Nacional onde é tradicional o convívio e o republicano protocolo, por coincidência o alvo principal deste cabalístico plano, que envolve o poder político, o judicial e o mediático com dolo.
E lembro-me das histórias da carochinha que me contavam comigo ao colo, dos homens maus com o saco que caçavam criancinhas e faziam com elas bolo.
Depois penso na cândida Procuradoria, aquela da deusa com a venda que afinal via, e revejo-me no Ensaio sobre a Cegueira, onde vale tudo quando mal se vê o clarão de fundo da candeia, e pensando-se que é ouro só se percebe que não é pelo cheiro a ureia.
E penso também na polícia e no seu canto da sereia, sempre prontos a levar brutos e rotos para a cadeia, mas a deixá-los soltos quando dão por eles tareia, e nos colarinhos brancos que só com plumas lhes arreiam.
Enquanto as farsas dos comparsas nos sugam a vida como carraças, chupando os direitos dos cidadãos e deixando as carcaças, vai e vem o martelo.
São sociopatas e psicopatas com suas fantasias sado-maso, e os maços (de dinheiro) dos maçons pelo meio.
Esperem lá uma beca, não vá Bruno de Carvalho querer receber uma benção do Marcelo: é melhor apertar a pressão do mata-leão, que aparecer ao lado do Pinto da Costa, do Vieira, do Salvador e do Varandas é muito mais belo.

As duas novas "provas" juntas ao processo de Alcochete foram mensagens enviadas por Mustafá e André Geraldes para quem, em que dia e em que contexto?
Veja outros Tweets de Alexandre Guerreiro

Na Operação Marquês, são nulas as declarações de arguidos noutros processos, mesmo apesar do controlo judicial.

No processo Alcochete, mensagens de telemóvel obtidas no processo Cashball são aproveitadas, sem controlo judicial e retiradas por OPC legalmente incompetente.

1) Sobre Alcochete

Fosse eu o juiz Carlos Delca e:
- substituía a qualificação jurídica do crime de terrorismo e pronunciaria os autores materiais por participação em motim e ofensas à integridade física em função da actuação de cada um;
- estes crimes consomem o de sequestro;
2) - arquivaria o crime de tráfico de estupefacientes contra Mustafá (não pode haver presunção de posse);
- arquivaria todos os factos imputados a Bruno de Carvalho e Mustafá.

Segue para julgamento com todos os autores materiais com TIR e/ou apresentações periódicas.
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